Hoje mais uma história escrevo neste bolg depois de um dia de serviço na 742 com o regresso do trânsito intenso a juntar-se ás terríveis obras do metro, junto a S.Sebastião que nos obriga a dar voltas, voltas e mais voltas.
O serviço até corria bem e correu, tirando a maluqueira de quem não tem nada para preencher as suas tardes como aquele passageiro que entrou na rua do Cruzeiro, com destino ao Pólo Universitário da Ajuda.
Perdão. Eu disse passageiro? ! Bem, bilhete não tinha e também não o comprou e depois para não bastar decidiu pregar um susto a quem ia no autocarro, mas creio que sem muito êxito.
Dizia ele que se tratava de um assalto e para todos ficarem quietos que só queria o portátil de um, a carteira de outra e que o motorista encostasse o autocarro. Olhei "sorrateiramente" pelo espelho e vi que a pistola que queria mostrar era apenas a mão de punho fechado com indicador apontado, tal qual o formato de uma pistola.
Ninguém lhe ligou nenhuma, porque via-se logo que era mais um dos afectados pela onda de criminalidade que abala o país, mas este, afectado de outra forma. Enfim mais um episódio para mais tarde recordar.
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