Ontem ofereceram-me uma imagem dos dias de hoje, mas que nos faz regressar ao passado. Como sabem, sempre fui um admirador dos eléctricos de Lisboa e se há 50 anos apareceu o queijo "Limiano" como se vê na imagem, há mais de 50 já os «amarelos» andavam pelas ruas da capital. Têem mais de 100 anos e fazem já parte do postal chamado «Lisboa».
"HÁ 50 ANOS GENUINAMENTE JUNTOS"
Por este blogue já passaram algumas imagens deles e muitas mais aparecerão, mas por este blog também já passaram colegas que em tempo foram guarda-freios, como é o caso do Sr.Ribeiro, que actualmente e como eu, anda ao volante dos autocarros da Carris. Disse-me há dias que foi uma boa experiência que teve - a de ser guarda-freio, mas hoje está satisfeito por conduzir autocarros.
"N.º322 - tipo «Caixote» (entrou em circulação entre 51 e 63)"
E para os que nada lhes diz esta temática dos eléctricos, aqui deixo um autocarro também de há 50 anos... Trata-se do 301 que ainda hoje pode ser visto no museu da Carris.
"Autocarro n.º 301, adquirido pela CCFL em Outubro de 1957"
Boas Viagens!
Agradecimento ao Pedro Almeida pela foto cedida / Foto do eléctrico n.º 322 de "Trams aux Files" / Foto do Autocarro n.º 301 de Marco Lindo.
4 comentários:
Um post curto mas directo, muito bom!
Fascinam-me mais os eléctricos que os autocarros.
Grande abraço.
André Bravo Ferreira
Caro Rafael, por decerto que os autores de TODAS as fotos agradecem os respectivos créditos. Algo a rever neste blog. ;)
Um lisboeta sem eléctrico é como.... uma Almada sem cristo-rei!
Boas,
Caro Anónimo das 16h45, aceito o seu comentário, mas certamente que todos os leitores do blog também agradeciam que se tivesse identificado em vez de comentar anónimamente ;)
A ausência dos créditos das duas fotos anexas tem haver com o facto de terem sido duas imagens que ainda não passaram pela organização do meu arquivo e que ainda não têem o respectivo autor no ficheiro.
Mas se o seu problema maior é esse :), aqui fica a indicação que a foto do «caixote» é da autoria de "Trams aux Files" e a do autocarro n.º301 é da autoria de Marco Lindo.
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