terça-feira, 12 de outubro de 2010

E quando menos se espera...

...Pensamos que já tudo vai correr bem na última viagem para o M.Moniz, depois de ter-mos ficado mais de 40 minutos parados na Estrela devido a um autocarro de turismo avariado no meio da linha do eléctrico, eis que surge no local mais improvável... o carro mais improvável a impedir a passagem dos 3 eléctricos que viam no M.Moniz, o fim de um dia de trabalho na carreira 28E. 


A juntar-se aos 45 minutos de paragem na Estrela, foram mais 12 minutos nas Escolas Gerais e depois da campainha tocar algum tempo, lá apareceram os senhores agentes da PSP - Escola Segura a pedir imensa desculpa pelo sucedido.

E com algum custo lá cheguei finalmente a Santo Amaro! Amanhã é outro dia!

Boas Viagens a bordo dos veículos da CCFL!

6 comentários:

Vasco Lopes disse...

Olha que lindo exemplo! Já não lhe bastava estorvar os peões, ainda quis incomodar os eléctricos e o restante trânsito. E foram logo 12 minutos. Parabéns, sr. guarda, vai subir de escalão!

O Pereira disse...

Isso nao foi nada, pior foi o outro que chamou a policia, porque nao queria fazer a declaraçao amigavel.. ao fim de duas horas, quando a policia chegou, para fazer o croqui, aconselhou a fazerem a declaraçao amigavel, que era mais rapido de resolver.. A besta ateimou que nao queria fazer a declaraçao amigavel, queria era o croqui da policia, entao o policia, nao vai de modas. " ai queres o croqui da policia? entao quero os documentos porque vou ja começar a multar por nao terem o colete refletor.60 euros cada um." Depois o policia começou a tirar as medidas, o gajo vai la ter com o policia, ao fim de 5 minutos, ja nao queria a policia, ja queria fazer a amigavel.. resumindo, que ja vai longo, duas horas que se podiam ter sido apenas 15 minutos, por causa de uma besta de um mercedes...

José Pereira disse...

...eu estava a bordo do 28 nesse dia e a essa hora e assisti a esse episódio. Foi surreal!

José Pereira disse...

...eu estive nessa data e hora nesse local a bordo o 28. Foi surreal!

Carlos Medina Ribeiro disse...

Caríssimo,

Estou em condições de apoiar, com alguma eficácia, um eventual movimento dos profissionais dos transportes públicos em defesa de «paragens e faixas BUS limpas de utilizadores indevidos».

Na medida em que está em causa a (não)-actuação da Polícia (que depende do Governo), julgo que a nova situação política é particularmente favorável a uma acção dessas.

Veja [AQUI] uma hipótese do que se pode fazer.

Se estiver interessado, contacte-me:

medina.ribeiro@gmail.com

Anónimo disse...

E começam desde pequeninos. É vê-los todos os dias (eles e os do Exército) e correrem em toda a largura da ciclovia Belé-Cais do Sodré. Os ciclistas têm que pedir por favor para sairem da frente ou não têm outra solução senão dar a volta por fora da da ciclovia. Os pobrezinhos dos meninos devem ficar com dores no pezinhos se correrem em terra.
E apenas uma profissão para eles. Não quer dizer que a respeitem.

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